Há alguns anos atrás nos intervalos
entre uma produção e outra em Recife
eu costumava posar para artistas plásticos
como Gil Vicente e Cavani Rosa.
Me dava o mesmo frio na barriga, mesmo conhecendo a ideia, tendo aquecido o corpo e sem nenhuma sequência de passos para ter que seguir. Com a foto é ainda mais interessante, pois ao posar para um fotografo o bailarino as vezes decupa ao máximo uma coreografia, um único movimento pode ser dividido em 5 ou 10 partes/clics.
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